A ‘Vanity Fair’ publicou um artigo exaustivo sobre Harry e Meghan intitulado ‘Golpada Americana’ citando diversas fontes próximas do casal que os acusam de bullying e preguiça, entre outros ‘mimos’.
Os duques de Sussex já negaram as acusações mas já não se livram de mais uma “machadada” na sua reputação já muito fragilizada.
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Desengane-se quem julgava que o príncipe Harry e Meghan Markle eram apenas criticados na imprensa do Reino Unido, devido a toda a polémica de terem abandonado a família real britânica e das constantes guerras com William, Kate e Carlos III.
O casal acaba de ser alvo de um exaustivo artigo da revista ‘Vanity Fair’ que está a manchar também a sua imagem nos EUA.
A peça chama-se ‘Golpada Americana’ e a prestigiada revista norte-americana contactou diversas fontes próximas dos duques de Sussex, que lhes dirigem as mais diversas acusações.
De acordo com as pessoas entrevistadas que conviveram de perto com os duques desde que eles se mudaram para os EUA em 2020, Harry tem pouco interesse em trabalhar e Meghan é uma ‘bully’ com atitudes de “adolescente má”. Esta última parte, de resto, tem sido várias vezes falada na imprensa nos últimos tempos, embora Meghan já tenha negado as alegações dos seus ex-funcionários.
“PREGUIÇOSOS”?
A revista foca-se em alguns dos negócios do casal, entre os quais com a Spotify, que se estima que terá rendido 20 milhões de dólares a Harry e Meghan. Em troca desta quantia, o casal tinha de produzir vários podcasts.
Três anos depois de assinar contrato, o casal produziu apenas dois: um especial de Natal e ‘Archetypes’, apresentado por Meghan que discutia estereótipos contra mulheres e que durou apenas… 12 episódios. E, mesmo assim, de acordo com fontes da revista, este ‘Archetypes’ só aconteceu por pressão da Spotify, já que nem Harry nem Meghan teriam dado início voluntariamente a nenhum projeto.
De resto, esta informação parece coincidir com as declarações de outras pessoas citadas, que dão conta de que Harry tem “pouco interesse” em trabalhar.
“[Harry] parece o tipo de pessoa que estaria feliz em trabalhar para projetos de caridade o resto da vida e estaria feliz se Meghan ganhasse todo o dinheiro e ele não tivesse que o fazer”, afirmou uma fonte.
“Acho que ele provavelmente gostaria de ser deixado em paz e poder ‘beijar bebés’ de vez em quando, mas sem estar preocupado com dinheiro. Não acho que ele queira ser famoso como Meghan quer”, atirou outra, referindo-se aos compromissos oficiais da realeza a que Harry estava habituado.
A IDEIA INSÓLITA DE HARRY
Contudo, Harry terá chegado a apresentar uma ideia insólita ao Spotify, agora revelada: um podcast em que entrevistaria homens poderosos cujas circunstâncias de vida os transformaram em sociopatas. O príncipe queria falar com personalidades como Mark Zuckerberg, Vladimir Putin ou Donald Trump e, claro, o ângulo era a comparação com o próprio Harry, que, contra todas as probabilidades, “se tinha tornado numa boa pessoa”.
“Tive muitos traumas na infância. Obviamente. Basicamente a minha mãe foi assassinada. O que há sobre mim de diferente que não me transformei num destes homens maus?“, terá dito Harry a uma fonte da produção da Spotify, uma vez mais relembrando a perda precoce da mãe, a princesa Diana, que o marcou para sempre.
MEGHAN, A “ADOLESCENTE MÁ”
Apesar das palavras pouco simpáticas sobre Harry, a verdade é que a revista deixou as maiores “afrontas” para Meghan Markle. A antiga atriz voltou a ser acusada de ‘bullying’ por antigos funcionários, algo que tem sido frequente nos últimos tempos.
Fontes citadas pela revista dizem que a duquesa de Sussex tem “um padrão de comportamento” em relação aos empregados: no início é muito calorosa mas, com o passar do tempo, torna-se fria e começa a tentar culpá-los de tudo o que corre mal.
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“[Meghan] pode ser mesmo, mesmo horrível. É muito doloroso“, afirmou uma pessoa. Outra fonte compara as atitudes da antiga atriz às de uma “adolescente má” e até há quem garanta que alguns ex-funcionários tiveram mesmo de recorrer a terapia depois de trabalharem com Meghan.